31.3.04
Vai pro trono ou não vai?
Estava eu procurando uma singela informação no site do Governo do Estado e me deparei com o seguinte link: "Conheça a Governadora". Claro, meu dedo coçou e fui lá conferir. Parei de ler na primiera frase do texto, que reproduzo aqui para vocês:
"Rosângela Rosinha Garotinho Barros Assed Matheus de Oliveira nasceu em Itaperuna, Noroeste Fluminense, em 6 de abril de 1963, e foi criada em Campos do Goytacazes desde os quatro anos de idade".
Me digam, algum estado tem uma governadora com nome (imenso) desse? É complexo de princesa ou não é?
28.3.04
Amanhã é dia do MEU aniversário...
A gente sabe, bem sabe, que o dia de nosso aniversário é apenas mais um dia no ano, mas mesmo assim a gente (eu pelo menos) não consegue ignorar, a gente acorda querendo algo diferente, mesmo que não se tenha.
É uma espécia de ano novo próprio onde mil esperanças ficam saltitando pela nossa mente, mil planos de conquista e promessas de vida inrrompem com uma força absurda para se desfazer na meia -noite seguinte. Entre os desejos de felicidade, de parabéns, de muito dinheiro, trabalho, amores, aquele blá blá blá fica sempre a idéia de recomeço. E como é importante a gente saber que pode recomeçar e não se perder na eternidade que é o nosso dia a dia.
Então o que mais posso dizer:
Feliz aniversário para mim!!!!
(tão ariano isso, não? desejar feliz aniversário a si próprio!! hehehehe)
Angelique, por favor, amanhã já pode mudar a idade aí do lado
27.3.04
Fool on the hill
(Beatles)
Day after day alone on the hill,
The man with the foolish grin is keeping perfectly still...
26.3.04
Era uma casa muito engraçada
Não tinha 'porta'
Não tinha nada
Ontem assistindo uma aula de Comunicação Comparada... acho que o nome da disciplina era esse, pois estava de aba na aula. Eu tenho a estranha mania de assistir aula em faculdades a qual eu não pertenço. Já assisti muita aula na faculdade de comunicação da UERJ e agora eu assisto na FACHA; já assisti aula de Alemão na Faculdade de letras da UERJ, na Escola de Belas Artes, na pós-graduação de Eduacção Artística, no IFCS. Fulano fala: Tô indo assistir uma aula, quer ir? E eu estranhamente respondo: Sim. O pior é quando eu ainda pego uma folha de papel pra fazer anotações.
Eu gosto de assistir aula. Se não fosse a obrigação de trabalhos, notas, prazos e todas essas chatices, eu faria várias faculdades e pós. Então como eu estou na fase de escrever minha dissertação, num trabalho solitário de livros, fichamento e tela de computador; eu me divirto com a socialização das aulas, mesmo que sejam dos outros.
Pois bem, estava eu assistindo uma aula em que o professor falava de Freud, natureza oprimindo o homem, civilização (cultura) onde o homem é o opressor, mas acaba também sendo oprimido, recalque aqui, recalque lá, blá blá blá.... a inveja do pênis. Em uma certa altura o professor dá exemplos de tecnologias criadas pelo homem: a domesticação do fogo, a agropecuária, o celular, a porta.
A porta. A porta é uma criação que deve ter revolucionado o cotidiano do homem, não? Pois além do sentido de proteção, tem também o sentido de privacidade. Isso dá o que pensar (punheta intelectual)!
Pensei na minha casa, que em obras, algumas depências estão sem portas (incluindo os banheiros). E isto me irrita tanto que passo o maior tempo fora procurando a privacidade que não tenho em casa (sem porta, vários homens circulando e poeria, muita poeira) em outro lugar.
Mas na minha casa as portas não são sinais de privacidade, nunca foram.. Pois as pessoas abrem qualquer porta sem a menor cerimônia. A porta serve mais para abafar o barulho de uma televisão, de um rádio ligado ou para impedir que o arcondicinado saia.
O trinco sim é a grande revolução. Mas esta ainda não foi assimilada por minha família. Quem sabe daqui há alguns mil anos.
De resto, Freud explica.
24.3.04
Alegria de pobre:
Ganhei uma hora de sono após entrar em ação o 438 supersônico. Chego no trabalho até mais simpática. Tudo bem, o melhor seria não precisar de nenhum serviço de transporte coletivo. Mas eu me contento com o 'vermelhinho' via Túnel Rebouças mesmo. Fazer o que, eu não sou a Sol pra ganhar um carro de bobeira.
22.3.04
Inferno Astral (continua...)
E tem aquele papo de ser ou não ser, sabe qual é? Então, eu estou meio nessa de não saber o que realmente é importante ou não, o que deveria me abalar ou não. Tudo parece me atingir com a mesma força de destruição, para o bem ou para o mal. Mas na verdade tudo parece ser para o mal. Eu deveria me importar menos e viver mais e lembrar que se anda sozinho, sozinho, sozinho e não há muito o que se comemorar (e isso não quer dizer que seja ruim). E eu também acredito no inverso disso tudo.
21.3.04
Pra descontrair
um 'textículo' do meu queridinho Woody Allen
GUIA BREVE, PORÉM ÚTIL, À DESOBEDIÊNCIA CIVIL
Woody Allen
Para se fazer uma revolução, precisa-se de duas coisas: primeiro, alguém ou alguma coisa contra a qual se revoltar; segundo, alguém para fazer efetivamente a revolução. O traje é informal e ambas as facções devem ser flexíveis a respeito do local e hora do evento. As pessoas que se revoltam contra os opressores geralmente são facilmente reconhecíveis, por serem as únicas que parecem estar se divertindo.
Os opressores geralmente são obrigados a andar de terno e gravata, possuem terras e tocam suas vitrolas até tarde sem que ninguém possa reclamar. Sua função é a de manter o status quo, uma situação pela qual tudo fica exatamente como está, embora costume levar uma mão de tinta de dois em dois anos.
Os grupos que se revoltam são chamados de oprimidos e estão sempre se queixando de que trabalham muito ou de que vivem com enxaquecas.
Alguns famosos exemplos de revolução são:
A Revolução Russa, que se arrastou durante anos, só explodiu quando os bolcheviques finalmente concluíram que Tzar e o Czar eram a mesma pessoa.
Alguns métodos de desobediência civil:
Greve de fome. Quando o oprimido fica sem comer até que suas exigências sejam atendidas. Os opressores mais insidiosos costumam deixar bolachas ao alcance do oprimido, quando não queijos franceses, mas este tenta resistir a todo custo. Se o partido no poder conseguir obrigar o grevista a comer, isto significa que não terá muito trabalho para acabar com a insurreição. Se não apenas conseguir obrigá-lo a comer, como ainda fazê-lo pagar a conta, pode estar certo da vitória
Uma variação da fome, para aqueles cujas convicções políticas não são das radicais, é a de recusar-se terminantemente a comer jiló. Esse pequeno gesto, quando usado com eficiência, pode influenciar profundamente um governo, sendo bem conhecido o caso de Mahatma Gandhi, cuja insistência em comer salada sem vinagre obrigou o governo britânico a muitas concessões.
Passeatas. A principal finalidade de uma passeata é a de ser vista pela população. Se uma pessoa faz sua passeata em casa, sozinha, isto será não apenas um erro político, como também uma demonstração de burrice
Uma clássica passeata foi a do Clube do Chá de Boston, na qual os nacionalistas americanos, disfarçados de índios, despejaram o chá britânico no mar. Mais tarde, índios disfarçados de americanos despejaram os próprios ingleses no mar. Em seguida, os ingleses, disfarçados de bules de chá, despejaram a si próprios no mar ( hehehehe - eu acho muito engraçada essa parte). Finalmente, um grupo de mercenários alemães, vestidos com figurinos de As Troianas, jogaram-se no mar sem razão aparente.
17.3.04
Desafia? Desafio!
Terça-feira eu fiquei orgulhosa de mim mesma por ter conseguido atravessar o Largo do Machado sem ceder a tentação de parar e comer alguma coisa na casa do pão de queijo, na casa da empada, na empada praiana, no bob's, no mc donald's, na domino's pizza, no spolleto, na parmê ou no árabe.
Confesso que não foi fácil. Vamos ver se amanhã eu, quer dizer, meu estômago, sairá ileso desse trajeto. Eu mesma me desafio.
16.3.04
Que horas são, que horas foi?
Eu tenho uma imensa dificuldade de pensar concretamente o tempo. Por isso minha também dificuldade de organizar a minha vida. Me prendo tanto a minutos e horas que acabo me perdendo, que acabo acreditando que o tempo é um deus, que se impõe conforme seus próprios caprichos; e tento, em vão, o tempo todo lutar contra ele. Cada vez que olho as horas eu me assusto, às vezes acho que ainda é cedo, outras vezes acho que já é muito tarde. E eu nem uso relógio!
Ontem, ido trabalhar, estava escutando no walkman uma música do Zé Ramalho. Esqueci de tudo de repente, comecei até a entender os versos que ele cantava. Quando eu dei por mim todos os passageiros que estavam no ônibus que eu estava também estavam descendo. Até voltar a realidade, até voltar os minutos e os segundos do dia, demorei para perceber que o ônibus havia enguiçado. Então eu desci também e pronto: às oito horas e quareta e dois minutos da manhã eu voltei a minha rotina e não consegui sair dela até agora.
Tempo, tempo, tempo, tempo, tempo....
15.3.04
(entre parênteses)
(Se a vida fosse um domingo, desse em que a gente acorda já sem sono, abre o jornal sem compromisso, caminha na praia, admira uma criança dançando ao som de uma batucada de maracatu, almoça bife com batata-frita, senta para ver televisão, rir das vídeos cassetadas e come um doce qualquer recostada no sofá.
Se a vida coubesse num domingo talvez pudéssemos ser felizes.
Mas a vida transborda pelo resto da semana, a vida sangra na segunda, na terça...
A vida está cheia de atitudes inesperadas, cheia de escolhas, de sim e de não.
A vida está cheia de arrependimento, de falas, de lágrimas, de decisões, de espera.
A vida não é só eu, ou só você (ou só eu com você)
A vida é cheia de pessoas, de amigos que não se pode fugir, de datas de aniversário, de orgulho, de perdão.
A vida é cheia de meses, de semana, de dias.
Há, (talvez infelizmente) mais do que domingos. Por isso é tão difícil).
13.3.04
Moça, olha só o que eu te escrevi
É preciso força pra sonhar e perceber
que a estrada vai além do que se vê.
(...)
Sei que o vento que entortou a flor
passou também por nosso lar
e foi você quem desviou
com golpes de pincel
(Marcelo Camelo)
12.3.04
Insônia...
Seria mais fácil se eu conseguisse dormir (pelo menos estaria amanhã com uma cara apresentável).
Por que tudo fica muito mais d e v a g a r quando o sono não vem, menos a nossa cabeça?
11.3.04
Próxima parada: Prç Tiradentes
Todo mês eu tenho que ir à Praça Tiradentes buscar meu pobre, porém limpinho salário (não, eu não gerencio as protistutas da área, eu juro!). E como eu adoro a muvuca do centro, e atualmente trabalhe bem longe dele, eu me divirto bastante andando por esta área. O que sempre me causa riso interno é o 'hotel' na Rua da Constituição chamando Meu Cantinho. Eu fico pensando no cara que pega uma dessas putas e se dirige ao Hotel Meu Cantinho... Deve ser brochante, não? E iamgino a mulher que dá o flagrante no marido no Meu Cantinho. Que vergonha. Não saberia dizer o que é pior: a traição, a traição ser com uma puta ou saber que seu marido frequenta 'hotel' no centro da cidade chamado Meu Cantinho.
....
Aí hoje lá no centro, como o sol já estava indo embora, eu não resistir e dei uma andada pelo Saara. Comprei dois cordões tipo 'África Total' por apenas seis reais. Comi um quibe com refresco por um real (tudo bem que o quibe tá bem menor do que costumava ser, mas mesmo assim ainda tá valendo) e escutei a pérola da Rádio Saara: "Os gordinhos que se vestem na loja nãoseidasquantas ficam elegantes como o Jô Soares."
Sem falar que em em 10 em 10 metros tinha alguém gritando: "Cordão "celebridade", cordão "celebridade" por apenas 1 real!!!" E quando eu falo gritando é gritando mesmo, quem já foi ao Saara sabe o esquema daquilo lá.
10.3.04
O seu all star azul combina com o meu super adidas última geração
Eu não sabia que a minha própria irmã não tinha um tênis. Minha irmã, sangue do meu sangue tem apenas um All Star, velho e sujo. E acha que tênis é uma coisa ultra moderna... Tudo bem Angelique, a gente vai no shopping comprar tênis juntas. Eu mereço!
ps: não que eu ache All Star ruim, muito pelo contrário. Mas que o bichinho acaba com a coluna, isso sim é verdade.
9.3.04
Eu deveria saber o que te faz chorar
www.moby.com
4.3.04
Teje presa!
Eu às vezes surto com o meu trabalho e digo aos quatro ventos que gostaria de ser taxista, gerente do Rei do Mate, motorista de van. Mas uma coisa que eu nunca pensei é na possibilidade de eu ser agente penitenciário.
Eu já trabalhei no presídio coordenando um curso de capacitação profissional. Eram 40 detentas, 3 instrutores e eu num imenso galpão que foi equipado para receber as detentas com as condições básicas de salubridade e conforto.
Nós tinhamos banheiros limpos, uma copa com geladeira, uniformes para todas e ar condicionado. Não é preciso dizer que as presas amavam ir para lá, por isso que sem impor nada, nós conquistamos respeito e o medo inicial de uma rebelião e de ter a garganta cortada com um estilete (sim, nós trabalhavamos com estilete, régua, tesoura) foi diminuindo pouco a pouco (mas nunca deixou de ser uma preocupação, pq todo mundo sabe que na hora de uma guerra vale tudo e não seria o nosso ar condiconado e nossa água gelada que iria livrar a nossa cara).
A estratégia era identificar a lider dos turno de trabalho, tratá-la com respeito, ouvir sua opinião e conselhos e seguir adiante. Algumas eram de pouco papo, outras pelo contrário adoravam contar todos seus dramas e aventuras. E aos poucos eu fui me acostumando com todo aquele universo, apelidos e modo de vida daquelas pessoas que viviam em condições totalmente desumana.
Assim como elas nutriam um certo apego com a gente o contrário era feito com as agentes penitenciárias. Eram os judas delas. E era uma tensão permanete a relação das presas com as agentes que eu nem por todo dinheiro do mundo eu toparia algo assim. Eu ficava pensando o que leva uma pessoa a escolher esse tipo de vida. Com certeza é a necessidade. Merda de necessidade que mantem esse círculo vicioso de aceitar qualquer coisa por muito pouco para tentar ter um mínimo de dignidade. Dignidade essa que fica na corda bamba a toda hora. Porque é muito difícil você manter por muito tempo a dignidade num ambiente penitenciário como os de Bangu.
Me dê um ônibus escolar cheio de pré adolescente pra eu dirigir, mas não me chame para ser agente penitênciário (aí vem a pergunta bocó: e quem me chamaria para ser agente? que viagem - hehehehe).
3.3.04
Pois é, vocês sabem, não fui eu que fiz esse blog. Eu ganhei ele pronto. Escolhi o nome é certo. O desenho aí do lado também. A cor eu ia falando, tá bom, tá ruim, até virar isso aí que vocês podem ver. Gosto muito (valeu Angelique e Daniel).
Tive que aprender a postar, senão o blog iria ficar sem função. Mas só sei postar texto. Figura nem pensar. E eu nem tenho lugar pra guardar as fotos. Não tem que ter isso? Bem, eu não tenho. As imagens que já apareceram aqui foram Angelique (mais uma vez) que me manda o link que eu tenho que colocar por msn e pronto. Mas eu vou dar uma jeito nisso. Vou tomar vergonha na cara e mudar isso.
É que me dá preguiça. Minha internet é discada e tudo é mais lerdo do que deveria ser... aí eu fico nessa embromação. Na verdade eu levo tudo na embromação. Que vida! Putz, mas às vezes tudo é tão cansativo e sem objetivo.
Ah, eu adoro tirar fotos. Já saí muito pela cidade só largando o dedo na máquina e clicando meu queridinho Rio de Janeiro. E nas viagens (leia-se Minas Gerais) sempre carregava minha máquina e ficava feliz de terminar logo com um filme de 36 poses no primeiro dia de viagem. Tá tudo aqui guardado, no meu humilde arquivo pessoal, mas não sei postar.
E é tanto papel que a gente guarda, né? Não é só fotografia não. Tem mil coisas por aqui. Ingresso de cinema, de teatro, de show. Ticket de ônibus, cartão postal, folderes de museus e mais museus (que às vezes nem foram visitados).
Mas é aquela coisa, lembrança de tabela, sabe qual é? Você lembra daquilo que nem te aconteceu, mas que é memória social. Porque eu nunca assisti a "Cantando na Chuva", e pelo andar da carruagem eu nem assistirei, mas fica aquela impressão de já visto. Também a repetição daquela imagem do cara sapateando e se pendurando no poste. É como citar Ulisses de James Joyce. Fala sério, quem leu aquilo? Mas todo mundo tece críticas literárias sobre a obra do cara.
Nossa, que post é esse? Vou parar por aqui. Acho que é o tal do inferno astral. Saber que não lerei todos os livros que existem, não verei todos os filmes que quero, não viajarei para tirar tantas fotos como desejo... ai ai ai!
(lembrei da intenção inicial desse post, eu queria falar que eu queria mudar - retirar e acrescentar - alguns blog aí do lado, mas eu não sei mexer no template... se é que se chama assim).
2.3.04
Inferno BBB astral
Entrei no meu inferno astral. Não é isso, um mês antes do aniversário a gente entra no inferno astral? Se for isso eu estou nele. Dia 29 de março eu faço 28 anos. Nossa, que medo! Reclamei com a minha mãe e ela disse: "o que você quer que eu faça, que te coloque pra dentro e te tenha de novo". Não seria má idéia, heim? Pois bem, esse tal de inferno astral é uma espécie de TPM prolongada... que tortura. Não basta a gente saber que ficará mais velha, que tanta coisa ainda tem para fazer, que tantos sonhos já se foram, que tantas ilusões já foram perdidas, que outras tantas foram adiconadas a nossa vida, que pessoas vem e vão, vem e vão e não param nunca... como o tempo, e ainda têm os astros conspirando contra nós. Isso é tão injusto como a Sol e o Zulu no paredão do BBB. O que eu queria mesmo era ter 21 anos e elinimar o Zulu e a Sol de uma vez só. É pedir muito?!?
1.3.04
Simplesmente um domingo
Deu pra aproveitar um pouco do astro rei.
Almocei bem e barato.
Na peça que assisti no final do dia (Mais uma vez amor) me fez pensar que muitas vezes a gente quer a mesma coisa que o outro, mas cada um tem uma maneira de estar disponível, cada um tem sua maneira de alcançar seus objetivos (mesmo sendo igual ao do outro). Tudo pode ser simples, mas nem sempre é. O que vale é ser claro e sincero, isso já é um bom começo.
Convesar, falar, chorar, pensar... e se for pra se expor que seja, ora bolas. O pior é se arrepender depois de não ter feito.
E o Oscar, heim? Minha musa Diane Keaton. Meu queridinho Jonhy Deep e Sean Pean. Colírio na madrugada.
E a Sol disputando o paredão com o Zulu, quais são as apostas?
E hoje palmas pra ele, pra o NOSSO QUERIDO, TUDO DE BOM E MARAVILHOSO
RIO DE JANEIRO. 439 anos com corpinho de 430!
E a semana começa. Boa sorte a todos!
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